sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

"- Eu sinto sono."; "- Com que frequência?"; "- Todo tempo."

"Um raio não cai duas vezes no mesmo lugar.".

Cai sim! Se você for em um campo aberto, no meio de uma tempestade elétrica e erguer uma barra de ferro você será atingido por um raio. Se sobreviver e fizer isso, novamente acontecerá.

Eu ilustrei essa situação devido a noites mal dormidas. O Anthony teve sérios problemas para dormir pq ele amava ficar acordado a noite. Foi horrível e traumático para mim. (Imagina pra mãe deles.)

Advinha? O Benjaiminho é igual. Eu não sei o que acontece, mas, vou fazer uma lista do que já tentamos:
  • Deixar acordado durante o dia;
  • Levantar a cama para evitar refluxo;
  • Chegar dores de ouvido;
  • Checar pezinhos pra ver se tinha unha encravada ou cabelo enrolado;
  • Checar cólica;
  • Checar fraldas apertadas;
  • Chegar nível de luminosidade do quarto;
  • Fechar o peito;
  • Dar Banho antes dele dormir e mamá;
  • Dar banho, remédio para alergia e mamá antes dele dormir;
  • Recorrer a homeopatia; 
  • Solicitar socorro ao pediatra;
  • Implorar ao Pediatra que desse Melatonina;
NADA disso resolveu. A Melatonina o pediatra não liberou pois ele falou que a glândula pineal do cérebro dele ainda não está pronta a receber essa carga. Isso só será útil após dois anos, quando a criança já tem o padrão de dia e noite bem definidos. Acelerar esse processo pode prejudicar o sono pro resto da vida. Por isso não se receita a melatonina pra bebês com menos de dois anos.

DOIS ANOS!!!!

DOIS ANOS SEM DORMIR? MEU DEUS!

Isso desencadeou stress e exaustão. Confidencio que a segunda paternidade está sendo mais traumática para mim do que eu posso lembrar da primeira ter sido. 

Das tentativas acima a que teve mais efeito positivo foi a de criar uma rotina com banho, remédio anti alérgico e mamá. Ainda assim é uma briga para dormir e um mau humor terrível se acordar. 

E você, tem alguma sugestão fora levar a criança em um terreiro de macumba ou benzer ela?

Fotinho do dia: 


sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

A primeira fratura!

Lembram quando eu falei que eu via muita coisa minha no Anthony? Essa não é uma delas!

O pequeno gafanhoto ganhou sua primeira fratura. Sim! Sabem como? Brincando de desmaiar. 


A brincadeira consistia em, basicamente, ficar de pé em cima da nossa cama e soltar o corpo. É uma brincadeira dinâmica no qual o indivíduo envolvido recobra a consciência quase que imediatamente e inicia um novo ciclo da peripécia. 

Em uma investigação superficial, descobri dois pontos que deram errados:

1° Nossa cama é alta: É daquelas camonas que os casais sonham. Ela tem a altura de... eu não vou saber ao certo, mas é do tamanho aproximado da Tia Mara (nossa tia); Cerca de 50 cm de altura. 

2° Ele errou a cama: Em uma das quedas o menino Anthony passou direto e foi de encontro ao chão. Foi um barulho seco. Tipo quando você solta um colchão na sala para iniciar uma noite de filmes. Mas não era o Colchão, era o menino Anthony!

Ele se machucou ele.





O maior desafio de um pequeno fraturado é que eles não param quietos. Além disso, atualmente eles não engessam mais o tronco de quem quebra a clavícula. Eles botam TIPÓIA!


O problema é que ela sai com facilidade e eles não estão nem aí pra isso. O Anthony continua pulando e correndo. 

Ontem eu tive uma conversa com ele. Avaliei profundamente o que eu poderia falar sem ser incisivo demais e sem traumatizar a criança para evitar ter que pagar terapia. Falei o seguinte:

"- SE VOCÊ NÃO PARAR QUIETO SEU BRAÇO VAI FICAR MENOR QUE O OUTRO."

Aparentemente resolveu. (Por cinco minutos...)

Fora isso ele se adaptou bem. Hoje, antes de sair de casa, ele estava dormindo em cima do ombro fraturado. 

Está quebrado mas passa bem!